terça-feira, 20 de novembro de 2007

Água: a vericidade do seu ciclo

Pois bem, caros amigos... eu juro a pés juntos e sem figas que não era minha intenção bloggar. No entanto, hoje foi um dia em que a chuva voltou ao território nacional e isso deu-me uma razão extra para reflectir sobre certas e determinadas coisas do panorama do ensino português. É uma história ouvida na escola primária, repetida vezes sem conta durante o secundário e reforçada na universidade. Todos pensamos que a sabemos, uns de cor, outros nem tanto. Apresenta-se como um dogma do mais verosímil que pode haver, mas a verdade não é assim tão linear como querem fazer parecer. Falo-vos do Ciclo da Água...
Chove... infiltra... escorre... armazena... evapora... condensa... chove outra vez and so on and so on. É assim que nos ensinam, como se fosse verdade... Será que os professores nos enganam propositadamente ou será que não sabem que as cabrinhas e os gansos paquistaneses têm uma palavra a dizer no meio deste dilúvio todo? O Noé ficou fulo porque o casalinho de Xupamus malogue papou (literalmente) o casal de caniches no convés e em plena luz do dia.
Caros leitores, rematando: os professores são muito bons e tal, mas nenhuma dessas inteligências mutantes me ensinou que a água, durante o seu ciclo, passa pelas minhas varandas infiltrando-se na minha cozinha e muito menos entrando pela sala dentro, aproveitando a falta dos tacos de madeira que o cabrão do bêbedo roubou sob o argumento de que os iria polir para poder colá-los novamente. Até hoje...

3 comentários:

Oluap Sotnas disse...

e alegra-te! se chovesse trampa era muito pior...

Rui disse...

puta da loucura :P

Anónimo disse...

Azar o teu, se chovesse moedas de um euro não escrevias uma unica linha.
Escreve sobre algo util, para rir já temos o Socrates.