quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Homenagem: O peido do Rat Rakan e o farol do amanhã.

Em homenagem ao esterquense trabalho literário do Sr. Sotnas, Sua Ninjice presta este spin-off como oferenda:

"O peido do Rat Rakan e o farol do amanhã"

Eclesiastica e geneticamente falando, 1/32 da herança ribonucleica Rat Rakítica é de origem bovina. Por si só este aspecto não vale muito mais ao lado que por cima, mas segundo a mitologia gansistanácia, isto confere propriedades gastrointestinais manipulativas do espaço-tempo. A estória em seguida, trata a viagem no tempo dos peidos, que na ignorância do seu criador e da sua própria condição, mudaram a história da humaniversidade mundial.

(...)*

O fim continua!
* Os conteúdos deste post foram removidos por um peido viajante no tempo para salvar o futuro das cenas!

NNJ

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Rat Rakan e o Assassino do Pudim Flan

O nosso intrépido herói acordou envolto numa névoa púrpura e gelatinosa. Os seus sentidos estavam entorpecidos pela malfadada cena que não deixava sentir os sentimentos. Algo se passava... Rat Rakan, apenas não sabia o quê. Estranho, tudo muito estranho! Após uma meia hora de, sensivelmente, trinta minutos, a névoa adensava-se. Tornava-se mais opaca, mais espessa, menos gelatinosa, menos... coiso; no fundo era isso, menos coisa. Parecia mais pudim. Parecia um pudim, mas não era bem pudim, faltava-lhe o caramelo! Eis que então tudo se movimenta, tudo se mexe, tudo se abana. Estava às voltas. Embebido naquela névoa pudinesca, Rat Rakan percebeu que estava dentro da maquiavélica arma do Assassino do Pudim Flan: a MLCR - Máquina de Lavar com Caramelo Radioactivo! Era isso que não batia certo! Era a falta do caramelo! Rat Rakan, num rasgo de paciência ilimitada, também conhecida como paciência de Job, encolheu-se. Não foi um encolher qualquer, isso é que não! Foi o encolher ultra-hiper-super encolhedor mega fantástico. Era o mítico encolher, transmitido de geração em geração, do Mestre Shrinka Mos. Este super poder mítico permitia a toda uma panóplia de heróis safarem-se das situações mais escabrosas. Esta era uma delas! Rat Rakan tanto encolheu, que se reduziu a nada, quase nada, a um cagagésimo de matéria, a uma esfera de raio igual a um sobre infinito. Após esta transformação quântica, fluiu, desvaneceu e descobriu um ponto lá ao fundo. Não, não era a luz ao fundo do túnel. Era sim, aquele buraquinho, aquele espaço que fica entre nada e coisa nenhuma. Apontou o azimute, sacou de dentro da sua bolsa neotrónica o GSVUMC – Gás Super Ventoso Ultra Mal Cheiroso (mais uma potente arma desenvolvida pelo Agente Q; o mesmo do Bond, James Bond), utilizou esta arma e, ao som de um estrondoso bbbbbbrrrrrrr, escapuliu-se por aquele ínfimo ponto que, após esta saída airosa, lhe parecia do tamanho do Universo, vezes dois!

Cá está, caros amigos, mais uma façanha deste nosso herói! Não percam os próximos episódios, porque nós... também não!!!